As denúncias de assaltos a transeuntes mostram que há diferenças no modo de atuação dos grupos de assaltantes de rua, dependendo de serem integrados por jovens ou por adultos.
Os adultos são pessoas bem trajadas, que se utilizam de arma de fogo e se aproximam das pessoas com desenvoltura, como se fossem pedir informações. Aí então, anunciam o assalto e intimidam a vítima com ameaças e ordens firmes. Não passam de dois ou três indivíduos. Estão interessados em laptops e celulares, e podem obrigar a vítima a entrar no banco e sacar dinheiro.
No caso de menores de idade – pivetes - as informações apontam para bandos de mais de três indivíduos, utilizando facas, canivetes e até cacos de vidro. Dão preferência a mulheres e idosos. Aproximam-se do carro, no sinal, como se fossem pedir esmolas, enquanto outros ficam afastados, como que vigiando. Uma vítima comum é a mulher que abre o vidro do carro para fumar. Na “saidinha de banco” os pivetes são rápidos, dão o bote, arrancam a bolsa ou sacola com violência e somem na multidão.
Tanto no caso de adultos como no de pivetes, denunciantes alertam que há sempre alguém armado que está fora da ação direta, mas que está dando cobertura. Aí é que está o perigo, em caso de reação da vítima ou até da interferência de alguém que presencie a ocorrência. O chamado cobertura está ali para agir de surpresa e raramente é percebido. Até mesmo policiais experientes que tentam ajudar uma vítima de assalto têm sido vítimas deles.
3 comentários:
Existem alguns casos em que pessoas com motos e carros assaltam pessoas que saem de bancos.
Iremos tratar do caso das motos em uma próxima postagem.
Segundo informações traficantes figiram para comunidade de antares, Rolas, aço, e conjunto cesarão, sendo este, na comunidade conhecida como palestina, que fica dentro do conjunto, e Jardins que fica na cesario de melo atras da igreja universal na pista.
Um carro branco em alta velocidade vem passando dentro do conjunto cesarão cheio de homens armadao em direção a palestina como citado.
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