Desde que Nem assumiu o controle dos pontos de drogas da Rocinha, recebemos mais 160 informações sobre suas atividades e seu possível paradeiro.
Nem começou a sua vida de crimes como vapor, vendeu muita droga e deu muitos tiros antes de se tornar gerente de boca de fumo. Ele está no comando da Rocinha há pouco mais de um ano, tendo alcançado o controle total da área após a prisão de Joca, capturado graças a uma informação do Disque-Denúncia.
Nem é apontado como o fornecedor de cocaína e maconha para os principais morros e favelas controlados pela ADA. Denunciantes relatam, também, que em seu bando trabalham vários menores, com idade variando entre 13 e 17 anos, e muitas mulheres, ocupando postos de olheiras, vapores e seguranças. Algumas circulam com fuzis e pistolas nas bocas de fumo, outras fazem a divulgação de novas bocas em bares, biroscas e forrós.
Dizem as denúncias que Nem expande seus ganhos com a diversificação de atividades criminosas, atuando em outros setores, como a exploração do jogo ilegal através de máquinas de caça-níqueis, roubo de cargas e de automóveis. Há informações de que alguns ladrões de banco são ligados à sua quadrilha.
Desde o ano 2000, o Disque-Denúncia recebeu mais de 6.000 informações sobre a Rocinha. No período da “guerra da Rocinha”, que intranqüilizou a cidade a partir da Semana Santa de 2004, foram 1.741 denúncias, equivalendo ao que recebemos no caso do assassinato de Tim Lopes.
Antonio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha responde a seis processos em três varas criminais do fórum da capital, a maioria por tráfico de drogas. Contra ele existem outros três mandados de prisão, expedidos pela 33ª, 23ª e 40ª Vara Criminais.
A recompensa por informações que levem à sua prisão é de 2 mil reais.
Nem começou a sua vida de crimes como vapor, vendeu muita droga e deu muitos tiros antes de se tornar gerente de boca de fumo. Ele está no comando da Rocinha há pouco mais de um ano, tendo alcançado o controle total da área após a prisão de Joca, capturado graças a uma informação do Disque-Denúncia.
Nem é apontado como o fornecedor de cocaína e maconha para os principais morros e favelas controlados pela ADA. Denunciantes relatam, também, que em seu bando trabalham vários menores, com idade variando entre 13 e 17 anos, e muitas mulheres, ocupando postos de olheiras, vapores e seguranças. Algumas circulam com fuzis e pistolas nas bocas de fumo, outras fazem a divulgação de novas bocas em bares, biroscas e forrós.
Dizem as denúncias que Nem expande seus ganhos com a diversificação de atividades criminosas, atuando em outros setores, como a exploração do jogo ilegal através de máquinas de caça-níqueis, roubo de cargas e de automóveis. Há informações de que alguns ladrões de banco são ligados à sua quadrilha.
Desde o ano 2000, o Disque-Denúncia recebeu mais de 6.000 informações sobre a Rocinha. No período da “guerra da Rocinha”, que intranqüilizou a cidade a partir da Semana Santa de 2004, foram 1.741 denúncias, equivalendo ao que recebemos no caso do assassinato de Tim Lopes.
Antonio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha responde a seis processos em três varas criminais do fórum da capital, a maioria por tráfico de drogas. Contra ele existem outros três mandados de prisão, expedidos pela 33ª, 23ª e 40ª Vara Criminais.
A recompensa por informações que levem à sua prisão é de 2 mil reais.
2 comentários:
Parabens pelo blog, a população precisa deste tipo de informação para ficar sabe o que acontece no rio, parabens. Continuem assim
Voocs Sao Tudo Um Bando de Otario o Raca e Sinistro Rappa Joga o L Pro Alto Só Quem Fexa Com o Mestre Porra
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